Baixa, Alta e Chiado
Já falei bastante sobre onde fiquei em Lisboa (se ainda não leu, escrevi aqui sobre a rede Destination Hostel) e também falei dos restaurantes que eu e o Thiago nos deleitamos (se também não leu ainda, escrevi aqui sobre a Gastronomia em Portugal).
Agora vou escrever sobre o que fizemos e o que se pode fazer nesta cidade lindíssima, que nós dois elegemos como a cidade com mais cara de Portugal (dentre as que visitamos, claro)!
Ficamos 7 dias em Lisboa, sendo que o 1° dia fomos para Cascais (falarei mais para frente, mas não conhecemos muito a cidade. Fazia muito frio)!
Sei que muita gente faz a cidade em menos dias, mas acho que foi suficiente! Obvio que não conseguimos ver tudo, fizemos uma viagem bem mais tranquila por causa da minha gravidez e cheia de restaurantes!
Panorama (e por isso, a foto está torta - rs) da Praça do Comércio |
O Arco Triunfal |
Vista do Castelo ao fundo
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O ponto principal da cidade é, sem dúvida, a praça do Comércio, também conhecida por Terreiro do Paço, no bairro da baixa.
Deste ponto podemos ver o rio Tejo, o castelo de São Jorge ao alto, uma estátua equestre de D. José I e o Arco do Triunfo que "abre alas" para a Rua Augusta.
Do lado do rio Tejo, vemos o Cais das Colunas, considerada a entrada nobre de Lisboa com seus degraus de mármore.
Para chegar até aqui é muito fácil. De onde estávamos (hostel Sunset Destination no Cais do Sodré), era uma breve linha reta pela margem do Tejo (no verão deve ser uma delícia circular por aqui). Para quem se hospedar próximo à Rua Augusta, é só segui-la sentido o arco. Ou, quem preferir, a estação do metro Terreiro do Paço está atrás desta praça.
Caminhamos pela praça (não circulamos por todo o corredor), entramos no Lisboa Story Centre, um museu audiovisual que narra a história de Portugal (na direção do lado direito da praça (para quem olha em direção ao arco).
Saímos do "museu" e seguimos em direção ao Arco Triunfal para entrarmos à rua Augusta. Quem quiser, pode subir no Arco, mas não sei se vale a pena. O panorama visto do castelo é bem melhor. Quem tem o Lisboa Card pode subir gratuitamente o Elevador de Santa Justa.
A rua Augusta é uma rua pedonal, com uma elevada concentração de comércio, entre lojas de marca, lojas para turistas e restaurantes.
Aos amantes da moda, aconselho a conhecer o MUDE - Museu do Design e da Moda (http://www.mude.pt), que fica na Augusta, logo após o arco.
Não fui, mas o museu é considerado uma das mais importantes coleções de design e de moda a nível internacional, composta por cerca de mil objetos de mobiliário e utilitários de design, e 1200 peças de alta costura representativos dos momentos artísticos mais marcantes do século XX (fonte Wikipedia).
Caso tua ideia seja comer por aqui, vocês poderão escolher pelos diversos restaurantes da própria Augusta ou então circulem pelas paralelas (na rua dos Correeiros, há vários restaurantes pescando os turistas que por ela passam).
No entanto, não sei se são realmente bons. O único restaurante que fui sem indicação de alguém, gastamos aproximadamente € 30,00 e comemos muito mal (você vê que o valor do prato principal está na faixa dos €10, mas esquece que ainda terá a bebida, o couvert, os 10% e etc)!
Qualquer coisa, sigam as minhas dicas no post Gastronomia em Portugal!
Seguindo a rua Augusta, antes de chegar na praça do Rossio (também chamada de Don Pedro IV), cruzamos a rua de Santa Justa, com o famoso elevador\mirador de Santa Justa (http://www.carris.pt/pt/ascensores-e-elevador), grátis para quem tem o Lisbon Card e 5€ para quem não tem!
Seguindo a rua Augusta, antes de chegar na praça do Rossio (também chamada de Don Pedro IV), cruzamos a rua de Santa Justa, com o famoso elevador\mirador de Santa Justa (http://www.carris.pt/pt/ascensores-e-elevador), grátis para quem tem o Lisbon Card e 5€ para quem não tem!
Apesar de estarmos com o card, acabamos não subindo (além da fila, descobri que era grátis apenas escrevendo este post!!!!).
No entanto, vale bastante a pena circular pelas ruas paralelas à Augusta!
No final da rua Augusta, em uma caminhada breve e plana, podemos encontrar quatro praças. A primeira, bem em frente, é a Praça do Rossio, também conhecida por Praça de D. Pedro IV. Ao lado direito, em frente à rua da Prata, está a Praça da Figueira. Seguindo em frente, ao lado direito, encontraremos a praça Martim Moniz. Voltando e ultrapassando a Praça do Rossio, encontramos a Praça dos Restauradores. A praça do Rossio é uma praça imensa, em formato retangular, com duas fontes nas extremidades (chamadas de Fontes gêmeas) e uma estátua de D. Pedro IV (o "nosso" Pedro I) ao centro. No final da praça, ao lado oposto à Rua Augusta, se encontra o Teatro Nacional D. Maria II (www.teatro-dmaria.pt), em estilo neoclássico A praça da Figueira é menor e em formato quadrado e se encontra ao lado direito da praça do Rossio e no final da Rua da Prata. No passado, antes do terremoto de 1755, era o local do Hospital de Todos-os-Santos e após o terremoto, chegou a ser um mercado coberto, demolido nos anos 50. Hoje, ao centro, encontramos uma estátua equestre de bronze de D. João I. Aqui, aconselho dar uma paradinha na Confeitaria nacional, para um docinho! ;) Seguindo em frente, pela rua Dom Duarte, encontra-se a praça Martim Moniz, uma praça imensa, arborizada, não muito bonita e com um aspecto mais moderno. Ao seu redor, prédios residenciais. Passamos por ela na tentativa de encontrar um atalho que nos levasse para a parte mais alta, nas proximidades do castelo.
Retornando ao Rossio, ao lado do teatro, encontra-se o belíssimo prédio da estação de trem do Rossio. Seguindo, podemos avistar a Praça dos Restauradores. Uma praça oval, com um imenso obelisco, de 30 metros de altura em seu centro, com figuras de bronze que representam a Vitória, com uma palma e uma coroa, e a Liberdade. Os nomes e datas nos lados do obelisco são os das batalhas da Guerra da Restauração.
No final da rua Augusta, em uma caminhada breve e plana, podemos encontrar quatro praças. A primeira, bem em frente, é a Praça do Rossio, também conhecida por Praça de D. Pedro IV. Ao lado direito, em frente à rua da Prata, está a Praça da Figueira. Seguindo em frente, ao lado direito, encontraremos a praça Martim Moniz. Voltando e ultrapassando a Praça do Rossio, encontramos a Praça dos Restauradores. A praça do Rossio é uma praça imensa, em formato retangular, com duas fontes nas extremidades (chamadas de Fontes gêmeas) e uma estátua de D. Pedro IV (o "nosso" Pedro I) ao centro. No final da praça, ao lado oposto à Rua Augusta, se encontra o Teatro Nacional D. Maria II (www.teatro-dmaria.pt), em estilo neoclássico A praça da Figueira é menor e em formato quadrado e se encontra ao lado direito da praça do Rossio e no final da Rua da Prata. No passado, antes do terremoto de 1755, era o local do Hospital de Todos-os-Santos e após o terremoto, chegou a ser um mercado coberto, demolido nos anos 50. Hoje, ao centro, encontramos uma estátua equestre de bronze de D. João I. Aqui, aconselho dar uma paradinha na Confeitaria nacional, para um docinho! ;) Seguindo em frente, pela rua Dom Duarte, encontra-se a praça Martim Moniz, uma praça imensa, arborizada, não muito bonita e com um aspecto mais moderno. Ao seu redor, prédios residenciais. Passamos por ela na tentativa de encontrar um atalho que nos levasse para a parte mais alta, nas proximidades do castelo.
Retornando ao Rossio, ao lado do teatro, encontra-se o belíssimo prédio da estação de trem do Rossio. Seguindo, podemos avistar a Praça dos Restauradores. Uma praça oval, com um imenso obelisco, de 30 metros de altura em seu centro, com figuras de bronze que representam a Vitória, com uma palma e uma coroa, e a Liberdade. Os nomes e datas nos lados do obelisco são os das batalhas da Guerra da Restauração.
Praça dos Restauradores com o teatro Éden |
E já que falei da Rua Liberdade, que tal dar uma voltinha por ela até o seu final (na Praça Marquês de Pombal)?
A grande avenida arborizada, seguindo a beleza dos boulevards de Paris, foi construída no estilo da Champs-Élysées. A avenida ainda conserva a sua elegância, com fontes e esplanadas e diversos monumentos, como o Monumento aos Mortos da Grande Guerra e estátuas, entre elas, Simón Bolívar, Alexandre Herculano e Almeida Garrett. Ao final, chegamos à Praça Marquês de Pombal.
Outro detalhe: a avenida está repleta de hotéis (muitos deles de luxo), lojas e cafés, bares e teatros, além de lojas de marcas de luxo como Louis Vuitton, Prada, Dolce & Gabbana, Armani, Gucci, Tod's, Burberry, além de lojas multi marca de luxo.
Praça Marquês de Pombal. |
Mais acima, na direção da praça Camões, está o famoso café "A Brasileira". Sempre muito lotado, com mesas externas e inclusive uma estátua de Fernando Pessoa (não conseguimos uma vaga na mesa para fotografarmos - rs). Na sequência, já chegando no bairro da Alta, vemos a praça de Camões, ou largo Camões, com uma imensa estátua em homenagem ao autor dos Lusíadas. E' nesta praça que se encontra o Consulado Brasileiro. Um pouco mais abaixo, seguindo pela rua Paiva de Andrada, encontra-se o Teatro Nacional de São Carlo (http://tnsc.pt/), a principal casa de ópera de Lisboa. Curiosamente, ainda neste largo, em frente ao teatro, nasceu Fernando Pessoa. Ainda no largo, na parte lateral do teatro, está o restaurante Café Lisboa, onde fomos almoçar.
O Teatro de São Carlo |
Ruínas da Igreja e Convento do Carmo |
Biombos Japoneses |
Mobiliário português, Rafael Sanzio (Milagre de Sto Eusébio), Piero della Francesca (Sto. Agostino), Bosch (Tentação de Sto. Antão) e Dürer (São Jerónimo) |
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